Recordes e curiosidades sobre a Taça Libertadores Artilheiros, maiores vencedores, jogos históricos e muito mais sobre a mais importante competição das américas gplus
   

Recordes e curiosidades sobre a Taça Libertadores

Artilheiros, maiores vencedores, jogos históricos e muito mais sobre a mais importante competição das américas

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O campeonato de clubes mais importante e almejado das Américas, a Taça Libertadores guarda marcas históricas e fatos memoráveis. Nesse ano, a fase de grupos começou dia 07 de março e contará com os cinco clubes brasileiros: Atlético Paranaense, Atlético Mineiro, Botafogo, Chapecoense, Flamengo, Grêmio, Palmeiras e Santos. Para você se preparar para os jogos que vêm logo aí, pegue uma cerveja e veja alguns recordes e curiosidades sobre a competição.

Copa dos Campeões?
A primeira edição da Taça Libertadores foi em 1960, mas com um nome diferente. A competição se chamava “Copa dos Campeões da América.” O nome fazia sentido, e muito, já que só eram admitidos para a competição aqueles clubes que fossem campeões dos campeonatos nacionais da América do Sul. Em 1961 o campeonato já tinha mudado para o nome que conhecemos hoje, mas foi somente em 1966 que cada federação passou a ter direito a mais de uma vaga.

O campeão dos campeões
Com sete títulos da Taça Libertadores, o Independente da Argentina é o time que mais se sagrou campeão dessa competição. Por sinal, a Argentina não só tem o maior campeão, como é o país que mais possui títulos da Taça: são 24 no total. Os times brasileiros aparecem logo atrás, com 17 títulos.

Maiores finalistas
Peñarol e Boca Juniors são os times que mais chegaram às finais da Taça Libertadores da América: cada um disputou a final por 10 vezes.

Final de um só país
Somente o Brasil colocou dois times do mesmo país para disputar uma final de Libertadores. O feito aconteceu em 2005, quando São Paulo e Atlético Paranaense se enfrentaram pelo título do campeonato, e, em 2006, quando foi a vez de Internacional e São Paulo disputarem o título. Isso é muito raro pois a Comenbol obriga que dois times do mesmo país se enfrentem na semi-final.

Maiores artilheiros
O equatoriano Alberto Spencer é o jogador que mais marcou gols na história da competição. No total foram 54, 48 pelo Peñarol e 6 pelo Barcelona do Equador. No entanto, o foi o argentino Daniel Onega que mais meteu bola na rede em uma única edição da Taça. Em 1966 o atacante marcou 17 gols pelo River Plate.

Maior público em uma só partida
Após um empate sem gols contra o Sporting Cristal, no Peru, o Cruzeiro colocou 102.149 pessoas no Mineirão para assistir à vitória por 1 a 0, que daria o título ao clube mineiro. Dos 102.149, 95.472 eram pagantes.

Melhores do mundo sem Libertadores
Dos seis sul-americanos que já foram considerados melhores jogadores do mundo pela FIFA – Romário, Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho, Kaká e Messi –, apenas o Gaúcho foi campeão da Taça Libertadores.

Clubes com mais participações
Praticamente imbatíveis no Uruguai, Nacional e Peñarol são os times que mais participaram da Libertadores, 44 vezes cada clube. No Brasil, o São Paulo é o campeão desse quesito, com 18 participações.

O que faz um mexicano na festa sul-americana? 
Exclusiva para times sul-americanos até 1997, a partir de 1998, a CONMEBOL passou a conceder duas vagas na competição para o México. Desde 2005, o país da América do Norte tem direito a três vagas na competição. Para edição de 2017, os mexicanos voltaram a ser retirados da tabela, abrindo vagas para times dos países já participantes (Brasil ganhou 1).

Festival de gols
Pelo Grupo 2 da Taça Libertadores de 1970, o Peñarol do Uruguai emplacou incríveis 11 gols no Carabobo da Venezuela. O jogo acabou 11 a 2.  Além de essa partida ter sido a maior goleada da história da competição, também foi a que teve maior número de gols.

O jogo com mais expulsões – El Bombonerazo
Em partida pela fase de grupos de 1971, o Boca Juniors e o Sporting Cristal protagonizaram um dos jogos mais bizarros da história da competição.

Aos 44 minutos do segundo tempo, tanto o time argentino quanto o peruano tinham marcado dois gols, até que o zagueiro do Boca Junior Roberto Rogel se jogou na área do time adversário. Para a infelicidade dos 60 mil torcedores presentes no La Bombonera, o árbitro não marcou pênalti. Furioso, no lance seguinte, o jogador do Boca, Rubén Suñe agrediu o celeste Alberto Gallardo, que por sua vez, revidou com uma voadora. A partir daí começou uma batalha campal que resultou na expulsão de 19 jogadores.  Vários jogadores de ambos os lados saíram ensanguentados e tiveram que ser levados para o hospital. Por conta dessa partida, o Boca Juniors foi eliminado. 

 


Guilherme de Souza Guilherme