10 curiosidades sobre Henrique Fogaça, o jurado do MasterChef Com aparência de durão, mas de coração mole, Henrique aprendeu a cozinhar com a avó e é vocalista de uma banda harcore gplus
   

10 curiosidades sobre Henrique Fogaça, o jurado do MasterChef

Com aparência de durão, mas de coração mole, Henrique aprendeu a cozinhar com a avó e é vocalista de uma banda harcore

Confira Também

Em meio ao francês e a argentina (Erick Jacquin e Paola Carosella, respectivamente), lá está ele, Henrique Fogaça, o mais jovem e único jurado do MasterChef Brasil nascido em solo brasileiro. Estrela de seu próprio reality show200 graus, no Discovery Home & Health, Fogaça vive uma vida intensa.

LEIA TAMBÉM

Chef de três restaurantes e dono de muitas tatuagens e barbicha característica, desde sua estreia no MasterChef em 2014, Henrique Fogaça já atraiu muitos fãs por conta de seu estilo único. Ele passa um ar de durão, mas toda robustez se esvai depois de estampar no rosto um sorriso de orelha a orelha, e garante: "tenho coração mole".

Conheça 10 curiosidades sobre o chef mais popular da televisão brasileira:

#1 - NÃO BASTA PARECER, TEM QUE SER
Fã de AC/DC e Iron Maiden, desde 2008 Fogaça divide seu tempo na cozinha com a banda de hardcore Oitão, a qual é vocalista. Ao melhor estilo Rock N' Roll, as letras do Oitão é repleta de críticas sociais, tanto que em 2009 a banda lançou um álbum intitulado "4º mundo" e, mais recente, em 2015, o álbum "Pobre Povo".

#2 - RECEITA DE FAMÍLIA
Bem que sempre dizem que comida de vó é sem igual. Fogaça também achava isso e, quando trabalhava como bancário em São Paulo, aprendeu a cozinhar com a ajuda de sua avó.

#3 - GASTRONOMIA NÃO FOI SEU PRIMEIRO PLANO
Nascido em Piracicaba e criado em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, Fogaça, primeiramente, foi fazer Arquitetura. Depois, desistiu do curso e resolveu morar em São Paulo, onde prestou Comércio Exterior e trabalhou como bancário. Só então, cansado do curso do trabalho, se abdicou de ambos e foi fazer Gastronomia. 

#4 - COMEÇOU POR BAIXO
Sua carreira como cozinheiro passou longe de começar nos grandes restaurantes da capital paulista. Necessitando de dinheiro ainda quando prestava gastronomia na FMU, resolveu abrir um negócio: vender hambúrgueres em uma Kombi. O negócio, chamado de Rei das Ruas, era tocado por um trio. Fogaça como cozinheiro, um chapeiro e uma administradora. O Rei das Ruas agradou o paladar da clientela paulistana, mas não durou mais do que sete meses. Por conta de um desentendimento entre o chapeiro e a administradora, a parceria chegou ao fim.

#5 - TREINADO PELO MESTRE
Algum tempo depois da época do Rei das Ruas, Fogaça passou a vender, de porta em porta, lanches de baguete e até mousse. Porém, essa aventura não durou muito tempo. Três meses depois lá estava ele, estagiando no restaurante D.O.M., conhecido por ser um dos melhores do mundo e comandado pelo premiadíssimo chef Alex Atala.

#6 - TATUAGEM
Apesar de já ter perdido a conta de quantas tatuagens tem em seu corpo, para o chef, cada tatuagem representa coisas que fez sentido em alguma parte de sua vida. Para quem pensa em fazer tatuagem, ele já avisa que "elas precisam ser pensadas, é algo que vai ficar para sempre em você. Têm que ter um significado". E afirma que se for para se arrepender, "é melhor se arrepender por algo que teve algum sentido um dia do que se arrepender porque você acha que não tinha nada a ver com você, entende?".

#7 - DÁ IMPORTÂNCIA AO LADO SOCIAL
Além de fazer parte do Moto Clube, que faz doações ao Instituto do Câncer, Henrique Fogaça também dá aulas de Gastronomia para crianças com síndrome de Down. Ele, que tem uma filha especial, entende que a gastronomia propicia uma importante inclusão social. 

#8 - É LUTADOR
Literalmente. Um dos seus esportes favoritos é o muay thai, o qual pratica desde 1996. Fogaça conta que a arte marcial acrescentou muito à vida dele e que o ajudou a manter o equilíbrio.

#9 - SEM SOBREPREÇO
Dono de três restaurantes, Fogaça acredita que a comida tem ser vendida a preço justo. Ele defende que a alimentação não pode ser artigo de luxo. A vontade de, na medida do possível, vender comidas mais baratas é tanta, que ele chegou a ser um dos organizadores d'O Mercado Feira Gastronômica, que de 2012 a 2015 vendeu comidas comercializadas em grandes restaurantes por menores preços. 

#10 - TEM HUMILDADE
Fogaça demorou muito para se considerar chef. Segundo ele, para ser chef tem que conhecer todas as áreas de um restaurante. Desde conhecer a área administrativa até saber fazer boas comidas. Para ele, ser chef requer anos de trabalho. Agora, que já passou por todas as fazes da cozinha, ele se considera um chef. No entanto, acredita que a sua essência continua a de um cozinheiro.


Guilherme de Souza Guilherme