Um teste padrão de alergia cutânea utilizando uma forma diluída do sêmen masculino deu conclusão à pesquisa comandada professor de psicofarmacologia sexual na Universidade de Utrecht, Marcel Waldinger, na Holanda: após relação sexual alguns homens podem ficar alérgicos ao próprio sêmen e este incômodo é capaz de durar até uma semana.
A doença, chamada de pós-orgásmica ou POIs apresenta sintomas como febre, coriza, cansaço e ardência nos olhos, com reações muito parecidas com a gripe.
Também conhecida como doença pós-orgástica ou hipersensibilidade seminal humana do plasma, a enfermidade pode ser tratada com a terapia de hipossensibilização ou conhecida imunoterapia, onde injeções regulares do próprio sêmen são aplicadas no paciente.
A causa é uma resposta do sistema imune a presença do esperma que resulta na produção de anticorpos do mesmo. Os cientistas acreditam que doença venha da reação a determinadas proteínas que são encontradas no esperma.