Sexo é muito bom, não há como discutir. Se dependesse da maioria dos homens, faríamos sexo todos os dias, mas esse desejo não costuma ser uma realidade para grande parte de nós. Muitas vezes a correria do dia a dia, as preocupações, responsabilidades e imprevistos nos deixam pouco tempo para a prática. Além disso, outros fatores são decisivos para a qualidade do sexo - mas muitas vezes o costume é ignorá-los.

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Você já deve estar careca de saber que questões emocionais influenciam - mais do que gostaríamos, infelizmente - na qualidade da ereção. Você já deve ter passado por uma situação em que o amigão lá em baixo não funcionou como deveria ou demorou um pouco mais de tempo para "ligar os motores", afinal, quem nunca? 

Apesar da vergonha que isso pode ter lhe causado, saiba que a situação é mais comum do que aparenta. Isso porque a ansiedade, a depressão, o stress e problemas no relacionamento afetam a ereção, assim como o medo de falhar na hora H. Às vezes, é necessário cuidar da origem do problema com terapia e até mesmo medicamentos para garantir que tudo funcione como deveria.

Algumas vezes o problema vai além do emocional e a dificuldade em fazer o amigão ficar em pé tem origem em problema neurológicos. Doenças como esclerose múltipla, mal de Alzheimer, Parkinson, lesões na coluna vertebral, complicações de derrames, alcoolismo e diabetes -  todas causam alterações nos neurotransmissores - dificultam que o pênis fique ereto. 

Infelizmente, esses problemas costumam ser mais complicados e difíceis de resolver, sendo necessário bem mais do que apenas uma visita ao médico de sua confiança. O ideal nesses casos é consultar um especialista, a pessoa mais adequada para prescrever um tratamento que ajude a contornar o problema.