O comandante-geral da Polícia Militar (PM) de São Paulo afastou suspeita de fraude no processo de licitação internacional para compras de armas. Segundo Nivaldo Cesar Restivo, ao contrário do que foi noticiado, o principal motivo para a revogação é que havia poucos interessados.
O processo começou com nove empresas que se candidataram, mas na segunda semana de agosto pelo menos sete já tinham desistido.
O coronel foi entrevistado por José Luiz Datena no programa “90 Minutos”, na Rádio Bandeirantes. Nivaldo Cesar Restivo explicou que com apenas dois interessados a concorrência ficaria muito limitada e o custo para o Estado seria maior.
De acordo com o comandante-geral, ainda não está claro por que a maioria das empresas desistiu da licitação.
A compra seria de cinco mil armas, sendo 40 destinadas aos policiais do batalhão de choque.
Um novo edital deve ser lançado pela corporação nas próximas semanas com alterações para atrair mais empresas.
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