O homem que ejaculou no pescoço de uma mulher em um ônibus na Avenida Paulista já está no Fórum da Barra Funda para passar por outra audiência de custódia.
Desta vez será decidido se Diego Ferreira de Novaes vai ser encaminhado à prisão temporária ou submetido a exames psicológicos para saber se pode responder pelos atos.
O homem foi preso, pela segunda vez, neste sábado pela segunda vez em menos de uma semana após encostar o órgão sexual no braço de uma passageira na Avenida Brigadeiro Luiz Antônio.
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Nenhum familiar de Diego foi visto nas dependências do fórum.
“Era um crime anunciado”
A afirmação é da promotora de Justiça, Maria Gabriela Manssur, que atua há 10 anos no combate a violência contra mulher. Segundo ela, a conduta do abusador sexual demonstra uma personalidade voltada para a reincidência – como ocorre na violência doméstica, por exemplo.
Ela disse que respeita a posição do colega do Ministério Público, que pediu a liberação do abusador durante a semana, mas não concorda.
Maria Gabriela, que atuou no caso Champinha, defende que estuprador só saia da cadeia com laudo médico autorizando.
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