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DJ acusado de abusar de Swift nega irritação por não ter passe VIP

10/08/2017 00:00

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O advogado de Taylor Swift sugeriu na terça-feira, dia 8, que o DJ do Colorado, acusado de abusar da cantora em um ensaio fotográfico em 2013 em Denver, estava irritado por ter que esperar na fila com jovens fãs de Taylor para a sessão de fotos.

David Mueller, que perdeu seu emprego na estação de rádio KYGO-FM, de Denver, por seu encontro com a artista há quatro anos, insistiu sob juramento que é inocente de qualquer comportamento inapropriado e que é vítima de acusações falsas.

Subindo ao banco de testemunhas novamente, Mueller reconheceu que não recebeu um passe VIP para um evento e foto com a cantora antes de show em Denver em 2013 e ao invés disto foi forçado a ficar na fila com diversas pré-adolescentes e suas mães. Mas Mueller, de 55 anos, negou que a espera de uma hora tenha lhe deixado irritado com Taylor.

Ele também admitiu em resposta às perguntas do advogado de Taylor, J. Douglas Baldrige, que se candidatou para poucos empregos em rádios desce sua demissão da KYGO, há quatro anos. Na terça-feira, ele testemunhou que as acusações de Taylor “custaram minha carreira, minha paixão, minha renda”.

Baldridge buscou projetar Mueller como um oportunista que abusou de sua cliente e que agora tenta “fazer a vítima pagar o preço”.

O DJ iniciou o litígio, reivindicando que Taylor inventou a história de abuso sexual e pressionou a estação de rádio para demiti-lo. A cantora iniciou sua própria ação legal por agressão e ofensa física. O júri de oito membros do Tribunal Distrital agora avalia ambas reivindicações em um único julgamento.

De acordo com a artista vencedora de prêmios Grammy, Mueller colocou a mão por baixo de seu vestido e apertou suas nádegas enquanto os dois posavam para fotos, ao lado da namorada de Mueller, durante a sessão de fotos.

“Isto não foi um acidente, isto foi completamente intencional, e eu nunca tive tanta certeza de algo em minha vida”, disse Taylor, de 27 anos, em testemunho. Ela deve subir ao banco de testemunhas posteriormente no julgamento.

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