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Ex-Pussycat Doll diz que grupo era círculo de prostituição

16/10/2017 00:00

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Kaya Jones, ex-integrante do Pussycat Dolls, fez uma série de tuítes falando sobre os bastidores da girl band e os supostos abusos sofridos pelas meninas do grupo.

Em uma das publicações, a cantora chegou a comparar a banda a um círculo de prostituição.

"Minha verdade: eu não estava em uma banda de garotas, estava em um círculo de prostituição. E a gente, por acaso, cantava e era famosa. Enquanto todos que nos possuíam faziam dinheiro. 'Quão ruim era?', as pessoas perguntam - ruim o suficiente para me afastar dos meus sonhos, colegas de banda e US$ 13 milhões em um acordo com a gravadora. Nós sabíamos que seríamos #1", escreveu a artista.

"Para ser parte do time você precisa jogar. Isso significa dormir com quem eles quisessem. Se você não fizer isso, eles não podem te ajudar. É realmente triste ver que muitas celebridades de Hollywood estão se manifestando contra o abuso dos artistas. Apenas artistas estão se manifestando! E quanto aos executivos?", continuou.

Ela ainda fez referência ao suicídio de Simone Battle, ex-integrante que se matou em 2014, aos 25 anos: "Eu quero que a líder do grupo dos infernos confesse porque outra de suas garotas cometeu suicídio. Conte para o mundo como você nos quebrou mentalmente".

A fundadora da banda, Robin Antin, rebateu as alegações em entrevista ao The Blast. "Ela falou mentiras assustadoras e ridículas e está claramente procurando seus 15 minutos de fama", afirmou.

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