Kaya Jones, ex-integrante do Pussycat Dolls, fez uma série de tuítes falando sobre os bastidores da girl band e os supostos abusos sofridos pelas meninas do grupo.
Em uma das publicações, a cantora chegou a comparar a banda a um círculo de prostituição.
"Minha verdade: eu não estava em uma banda de garotas, estava em um círculo de prostituição. E a gente, por acaso, cantava e era famosa. Enquanto todos que nos possuíam faziam dinheiro. 'Quão ruim era?', as pessoas perguntam - ruim o suficiente para me afastar dos meus sonhos, colegas de banda e US$ 13 milhões em um acordo com a gravadora. Nós sabíamos que seríamos #1", escreveu a artista.
"Para ser parte do time você precisa jogar. Isso significa dormir com quem eles quisessem. Se você não fizer isso, eles não podem te ajudar. É realmente triste ver que muitas celebridades de Hollywood estão se manifestando contra o abuso dos artistas. Apenas artistas estão se manifestando! E quanto aos executivos?", continuou.
Ela ainda fez referência ao suicídio de Simone Battle, ex-integrante que se matou em 2014, aos 25 anos: "Eu quero que a líder do grupo dos infernos confesse porque outra de suas garotas cometeu suicídio. Conte para o mundo como você nos quebrou mentalmente".
A fundadora da banda, Robin Antin, rebateu as alegações em entrevista ao The Blast. "Ela falou mentiras assustadoras e ridículas e está claramente procurando seus 15 minutos de fama", afirmou.
Em uma das publicações, a cantora chegou a comparar a banda a um círculo de prostituição.
"Minha verdade: eu não estava em uma banda de garotas, estava em um círculo de prostituição. E a gente, por acaso, cantava e era famosa. Enquanto todos que nos possuíam faziam dinheiro. 'Quão ruim era?', as pessoas perguntam - ruim o suficiente para me afastar dos meus sonhos, colegas de banda e US$ 13 milhões em um acordo com a gravadora. Nós sabíamos que seríamos #1", escreveu a artista.
"Para ser parte do time você precisa jogar. Isso significa dormir com quem eles quisessem. Se você não fizer isso, eles não podem te ajudar. É realmente triste ver que muitas celebridades de Hollywood estão se manifestando contra o abuso dos artistas. Apenas artistas estão se manifestando! E quanto aos executivos?", continuou.
Ela ainda fez referência ao suicídio de Simone Battle, ex-integrante que se matou em 2014, aos 25 anos: "Eu quero que a líder do grupo dos infernos confesse porque outra de suas garotas cometeu suicídio. Conte para o mundo como você nos quebrou mentalmente".
A fundadora da banda, Robin Antin, rebateu as alegações em entrevista ao The Blast. "Ela falou mentiras assustadoras e ridículas e está claramente procurando seus 15 minutos de fama", afirmou.
My truth.I wasn’t in a girl group. I was in a prostitution ring.Oh & we happened to sing & be famous. While everyone who owned us made the $
— KAYA (@KayaJones) 13 de outubro de 2017
How bad was it?people ask-bad enough that I walked away from my dreams,bandmates&a 13 million dollar record deal.We knew we were going to#1
— KAYA (@KayaJones) 13 de outubro de 2017
To be apart of the team you must be a team player.Meaning sleep with whoever they say.If you dont they have nothing on you to leverage
— KAYA (@KayaJones) 13 de outubro de 2017
It’s truly sad to see barely any of Hollywood speaking up on the mistreatment of artists. Only artists are speaking up! Not any executives???
— KAYA (@KayaJones) 15 de outubro de 2017
I want the den mother from hell to confess why another 1 of her girl group girls committed suicide?Tell the public how you mentally broke us
— KAYA (@KayaJones) 13 de outubro de 2017
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