Sem filas, uma temperatura mais amena do que no resto da cidade e rodeada por um dos mais belos cenários do Rio de Janeiro. Só por isso, a visita à Árvore de Natal da Lagoa já seria um ótimo programa.
Reconhecida como a maior do planeta pelo "Guiness Book", o livro dos recordes, ela encerra sua temporada de visitações neste domingo, dia 6, acendendo às 20h. A despedida terá presença do cantor e compositor Nelson Sargento, cantando o samba "As Quatro Estações", mesma temática da árvore nesse ano.
"Não há opção melhor que essa no Rio. É a mais proveitosa relação de custo e benefício da cidade", afirma Carlos Lambert, 30 anos, que, pelo terceiro ano seguido, vai à Lagoa Rodrigo de Freitas acompanhado da namorada, Adriana Cristina, 32 anos, moradora da Tijuca. "Se a despoluição estivesse concluída, seria melhor. Imagine como seria legal poder mergulhar na Lagoa?", aposta Adriana.
Todas as noites, o movimento nos deques, bares, quiosques e barraquinhas e na pista que contorna o cartão-postal da zona sul ficam lotados. "Vemos casais por todos os lados. Muitos jovens, mas idosos também. Tem pessoas que aproveitam o movimento e decidem curtir seus aniversários por aqui", revela o aposentado Cledoris Bezerra, de 75 anos.
A organização calcula que 2 milhões de pessoas circularam pela Lagoa ao longo dos 37 dias de exposição. Durante o processo de montagem, operação e desmontagem, cerca de 1,2 mil pessoas estiveram envolvidas na promoção da atração.
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