Dez coisas sobre Christopher Walken Aos quase 70, a lenda hollywoodiana coleciona papéis inesquecíveis e continua lançando um novo olhar sobre a comédia gplus
   

Dez coisas sobre Christopher Walken

Aos quase 70, a lenda hollywoodiana coleciona papéis inesquecíveis e continua lançando um novo olhar sobre a comédia

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Christopher Walken é um dos lendários atores de Hollywood que coleciona inúmeros papéis inesquecíveis que ficarão marcados para sempre na história do cinema. 

Desde Amor à Queima-Roupa, Pulp Fiction, até interpretar a outra metade de John Travolta em Hairspray, o ator recebeu oito indicações ao Oscar e levou o prêmio por duas vezes em 50 anos de carreira.
 
Para comemorar seu último papel na recém lançada comédia britânica Sete Psicopatas e um Shih Tzu -- onde ele mostra que seu talento ainda está longe de acabar -- aqui vão dez coisas que descobrimos a respeito de Christopher Walken.

#1. Ronald Christopher Walken nasceu no dia 3 de março de 1943 no bairro novaiorquino Queens. Sua mãe era uma imigrante escocesa de Glasgow que se casou com um imigrante alemão, e ambos comandavam uma padaria. Ele começou fazendo pontas na televisão e era chamado de “Ronnie” ou “Ken” Walken antes de adotar seu nome do meio como primeiro em 1964. A mudança foi feita por sugestão de um amigo.

#2. A grande revelação de Walken aconteceu no clássico de Woody Allen “Annie Hall”, em 1977. Ele fez o papel do irmão suicida da protagonista Annie, interpretada por Dianne Keaton. 

#3. Christopher Walken levou o Oscar como melhor ator coadjuvante em 1978 por sua performance em O Franco Atirador, com Robert De Niro e Meryl Streep. Walken encarnou um jovem operário de uma siderúrgica da Pensilvânia cuja mente fora destruída pelos horrores da guerra no Vietnã. Para fazer as cenas finais, onde o personagem aparecia magro até os ossos, ele passou uma semana inteira comendo apenas bananas, arroz e água. 

#4. Até os melhores atores têm seus percalços. Após ser indicado pela Academy Award como melhor coadjuvante em Prenda-me se for capaz (2002), Walken também foi indicado ao Framboesa de Ouro como pior coadjuvante. E tudo por quê? Por conta de seus papéis no musical de Walt Disney The Country Bears, em Canguru Jack e na comédia romântica de Gigli, dirigida por Ben Affleck.

#5. O ator foi cosgitado por George Lucas para o papel de Han Solo, em Star Wars, mas o personagem acabou nas mãos de Harrison Ford. 

#6. Walken esteve na lista das celebridades que participaram do livro SEX, assinado por Madonna. A publicação incluía imagens de pornografia leve, além de algumas interpretações mais picantes. 

#7. Christopher mostrou sua vocação e experiência com a dança quando apareceu no clipe do Fatboy Slim para a música Weapon of Choice. Walken ajudou a projetar a coreografia, a qual também contava com seus próprios giros e saltos pelo lobby de um hotel em Los Angeles. O vídeo ganhou seis prêmios da MTV em 2001. Além disso, ele também apareceu em alguns clipes da Madonna, como Bad Girl (1992).

#8. Walken foi convidado especial no barco da atriz Natalie Wood e seu marido Robert Wagner em novembro de 1981, ocasião em que Wood se afogou acidentalmente na Califórnia. Ele trabalhava para Wood em, Brainstorm -- seu último filme --  lançado dois anos depois. Apesar da controversa morte de Wood, uma investigação recente trouxe o caso à tona novamente, porém não encontrou qualquer evidência de homicídio.

#9. Apesar dos vilões e das pontas icônicas que fez, Walken é figurinha marcada no famoso programa de comédia popular norte-americano Saturday Night Live. Até hoje, ele já apresentou sete temporadas e tem carta branca do criador do show, Lorne Michaels, para participar quando sua agenda permitir. Walken foi responsável por papéis que viraram lenda nos quadros The Dead Zone e A View To a Kill.

#10. A campanha “Walken para Presidente” decolou quando o ator foi vitima de uma falsa promoção de candidatura em 2006. Um site afirmava que ele estava concorrendo como Presidente dos EUA, e milhões acreditaram na história. O burburinho “funcionou” tanto que ele teve que negar o caso numa entrevista ao Conan O’Brien. Mas ele tinha que deixar sua assinatura: Walken aproveitou a situação para propor os slogans “Que diabos é isso?” e “Abaixo os Zoológicos”. Ainda há esperanças para Christopher em 2016.