Investindo em imóveis Sonha em viver de renda? Então descubra agora como as propriedades têm o poder de duplicar seu dinheiro suado em apenas três anos gplus
   

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Sonha em viver de renda? Então descubra agora como as propriedades têm o poder de duplicar seu dinheiro suado em apenas três anos

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Aproveitar o tempo livre longe da insana rotina de trabalho das grandes metrópoles é uma das principais metas de quem está se preparando desde já para viver de renda no futuro. Unanimidade entre especialistas, o investimento em imóveis vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil -- em São Paulo, só em agosto, houve um crescimento de mais de 10% na comercialização de propriedades, de acordo com o Sindicato de Habitação (SECOVI).

Mas será que com tanta gente de olho no mesmo negócio ele ainda vale à pena? Segundo Rogério Santos, empresário e CEO do outlet de imóveis RealtON Brasil S/A, esta opção tem uma característica diferente de qualquer outro tipo de investimento. “Ele é o único que o indivíduo pode usar além de lucrar com a valorização dele. Além disso, existem dois tipos de ganho: a locação, que rende entre 0,6-0,8% mensais; e a valorização anual do imóvel”, explica Santos.

Ele garante que alguns imóveis chegam a dobrar de valor a cada três anos, dependendo, é claro, das condições do local e, principalmente, da região em que se encontra. Para quem está começando a comprar imóveis residenciais visando lucro, o empresário recomenda comprar imóveis de menor porte, entre 300-400 mil reais -- sem ultrapassar os 500 mil. 

“Isso porque você tem uma liquidez maior, ou seja, se eventualmente precisar vender, será mais fácil transformar a propriedade em dinheiro”, esclarece Santos. O mesmo vale para a locação: é bem mais fácil alugar uma residência mediana para um casal do que um apartamento de luxo enorme.

Já um imóvel comercial detém outras particularidades. O tipo de inquilino é diferente -- se ele depender do espaço isso pode ser bom ou ruim. “O cara que está comprando um imóvel pra alugar tem que levar tudo isso em consideração, e vale acompanhar os sites do SECOVI e do Sinduscom para acompanhar a taxa de ocupação”, recomenda o executivo.

A imagem do especulador genuíno permanece gravada na memória coletiva como aquele cara berrando a um telefone esquisito num pregão, porém isso parece realmente ter mudado. “Muitas pessoas que apostavam capital na bolsa de valores e outras aplicações voláteis migraram para o mercado imobiliário para lucrar com a variação nos preços dos imóveis. Hoje eles especulam regiões”, conclui o CEO.