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7 Destinos pra você escapar em 2015

Cansado de viajar pra lugar coxinha? Descubra as cidades alternativas para quem prefere se desagarrar do rebanho

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Miami, Nova York, Paris, Londres e Sidney são invadidas por turistas durante boa parte do ano. Mas apesar das vantagens óbvias e de todo conhecimento possível de se adquirir em tais locais, elas têm um problema para o ser humano curioso: elas já estão meio batidas. Embora você provavelmente nunca tenha ouvido falar, Dubrovnik também vive recheada de turistas – que chegam pelo famoso porto de navios de cruzeiro para aproveitar suas noites boêmias. 

Basta seguir mais ao norte ou sul, em direção à costa oeste da Ístria, e à cidade do porto de pesca de Rovinj, e você vai ter algo mais interessante do que apenas “arrepiar” numa noitada regada a muitos pints. Você pode optar por frequentar os spas da cidade, que oferecem saunas e piscinas de hidromassagem turcas e finlandesas, e são frequentadas por oferecer muitas belezas exóticas. A proximidade com a Itália (Veneza está apenas a três horas), é refletida na arquitetura dos prédios e deliciosos azeites, massas, e frutos do mar fresquinhos nos menus. 
 
Confira a seguir outros destinos selecionados pelo Men's Journal pra você escapar da viagem clichê.

7. Argentina: em vez de ir a Mendoza, vá a Cafayate
Mendoza é o lugar certo para o turismo vinícola (mais de 80% do vinho argentino vem da região). Mas vale a pena ir até Cafayate, a “outra” região vinícola, a pouco mais de mil quilômetros ao norte de Mendoza. Uma região de desertos áridos e microclimas e muito vinho seco saboroso, em Cafayete você pode praticar o hiking por todo o Rio Colorado até o Cerro San Isidro, o principal pico com deslumbrante vista panorâmica da cidade.

6. Em vez de Fort Lauderdale, Florida, opte pela Deerfield Beach
Quando estiver enjoado de Fort Lauderdale, prefira Deerfield Beach, que dá acesso fácil a Boca Raton e Pompano, a alguns recifes e ponto de mergulho em naufrágio. Se você curte sossego, há uma excelente pesca no golfo, ou quem sabe uma corrida breve na orla. Hospede-se no Royal Blues hotel, que possui apenas nove suítes para máximo conforto.  
5. Taiti: em vez de Bora Bora, escolha Tuamotus
Se você chegou à Polinésia francesa, já está no caminho certo. Mas a maioria dos visitantes não passa pelo Taiti ou pelo bangalô suspenso sobre as águas azuis de Moorea e Bora Boral, as melhores ilhas para surf, mergulho e para velejar. Pra chegar ao arquipélago Tuamotus você precisa pegar um voo da Air Tahiti e andar mais uma hora a leste, por uma cadeia de 76 atóis – um mais exótico que o outro, como seus pratos regionais. Nade com centenas de golfinhos, arraias e até tubarões cinzas em Fakarava.  

4. África do Sul? E que tal Zimbábue?
Na hora de escolher um safári, as opções podem não ser vastas, portanto é fácil seguir o rebanho a pontos previsíveis como Kruger, na África do Sul – onde as pessoas geralmente roubam o show em relação aos animais por superioridade numérica. Opte pelo Zimbábue e seu incrível parque Hwange National Park, localizado a duas horas de carro de Victoria Falls. Paisagens silvestres e ausência de cercas atraem 108 tipos de mamíferos. Chegue bem perto de gnus, chitas, impalas , kudus , rinocerontes negros e brancos , leopardos , leões, elefantes  e búfalos.

3. Troque Churchill, Manitoba por Baffin Island, Nunavut
Para chegar até o ponto de observação de ursos polares mais próximo na América do Norte, turistas vão até Churchill em Manitoba, Canadá, onde fica a maior concentração de ursos do mundo. Se quiser algo mais emocionante, vale mais a pena acampar em Floe Edge, em Nunavut. Assim que começa o degelo, todo mês de junho, há um breve espaço de tempo que você consegue acampar assistindo os ursos polares e focas brincando entre as pedras de gelo. A única empresa que voa até lá é a Black Feather.

2. Chile: em vez do Distrito do Lago, conheça a Ilha de Chiloé 
O Distrito do Lago, no Chile, pode com certeza ser muito explorado com seus vulcões e florestas espetaculares. Mas se você seguir adiante ao sul e norte da Patagônia, encontrará a segunda maior ilha da América do Sul – a Ilha de Chiloé. A paisagem é um misto de florestas e casas para as colônias de pinguins, além das baleias azuis, que podem ser vistas nas águas a partir do final de janeiro a abril.

1. Omã pode ser mais interessante que Dubai
Dubai e seus hotéis, um mais fino que o outro, não tem o lado selvagem, deserto e solitário de Omã – quase um segredo que o Oriente Médio esconde. Omã é o lar de umas das praias mais bonitas do mundo, onde há montanhas íngremes, florestas exuberantes e paisagens desertas deslumbrantes para serem desfrutadas. O governo limita o número de viajantes que entram na cidade, o que de certa forma acaba preservando a cultura do


Danilo Barba