Os resultados mostraram que os homens mais jovens, entre 18 e 25 anos, preferiam se relacionar com mulheres da mesma idade, embora, não descartassem a hipótese de se envolver com uma parceira anos mais nova. 

Os mais velhos também não fugiram a esta opinião: a idade média dos homens no estudo foi de 37 anos, e eles também considerariam ter relações sexuais com uma mulher mais nova, por volta dos 21 anos de idade. 

As mulheres também não escaparam do estudo: as entrevistadas tinham, em média, 35 anos, e elas consideraram se relacionar com um parceiro de cerca de 25 anos, ou seja, até dez anos mais novo. Mas, no caso delas, descobriu-se outra coisa interessante: na medida em que ficavam mais velhas, a idade média do parceiro com quem cogitariam se relacionar também aumentava: para cada ano na idade de uma mulher, sua definição de “jovem demais” aumentou aproximadamente quatro meses. 

As preferências dos homens também evoluíram, mas não tanto: o limite de idade aumentou apenas dois meses, em média, a cada ano.

Mas, isso não quer dizer que os marmanjos só queiram saber das novinhas: embora considerassem se envolver sexualmente com elas, segundo o estudo, na vida prática os homens disseram geralmente se relacionar com mulheres com idades próximas à sua – não só porque as “chances” eram maiores, mas também pela maturidade. 

Para Antfolk, o estereótipo de que homens mais velhos preferem mulheres mais novas é muito “grosseiro”. Ele ressalta ainda que, no mundo real, ninguém escolhe um parceiro baseado exclusivamente na idade. “Nós procuramos por muitas características quando escolhemos um parceiro. A idade é só uma delas”.

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