As vezes, para manter um relacionamento saudável e interessante, sair da rotina sexual é mais que bem vindo. Para isso, cada casal com seu método: brinquedos, fetiches, menáge, swing ou o quer que seja necessário para dar uma sacudida nos lençóis. O mais comum (e favorito de muitos) é aquela visita ao motel, onde os dois podem dar asas à imaginação e se deixar levar pelo momento. Porém, no momento de planejar uma noite a dois, fica a dúvida: qual é melhor, motel ou hotel?
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As diferenças, como você deve saber, são bastante óbvias. Os motéis são, quase que exclusivamente, destinados ao ato sexual pura e simplesmente. Basta chegar, fazer e tomar o rumo de casa. Já os hotéis possuem uma aura maior de sofisticação e conforto, e são destinados a quem deseja passar um ou mais dias em um quarto com roupas de cama frequentemente trocadas, refeições quase sempre inclusas no valor e outras mordomias que tornam a experiência toda algo como férias de todas as responsabilidades.
Mas afinal, para passar um tempo a dois, qual opção é melhor? Se esta é a sua dúvida, separamos cinco perguntinhas que você deve fazer a si mesmo antes de decidir a resposta.
QUANTO DINHEIRO VOCÊ ESTÁ DISPOSTO A GASTAR?
Se a grana está curta, mas mesmo assim você não dispensa uma noite especial e diferente com a pessoa amada, talvez seja mais em conta optar por um motel. Desembolsando R$ 70, no mínimo, você consegue um bom quarto onde passar a noite tranquilamente com a parceira. Mas quem procura por uma experiência realmente única - com hidromassagem, sala de cinema privada, serviços de hotelaria, lareira, piscina particular aquecida - deve esperar gastar alto entre R$ 100 e R$ 300, podendo chegar até o valor de R$ 500.
Hotéis, por outro lado, podem custar algo entre R$ 150 (suítes mais simples em regiões menos badaladas da cidade) até R$ 1000 em diante (suítes mais luxuosas em hotéis muito bem localizados e renomados). Mas apesar de alguns contarem com confortos extras, como piscina (geralmente coletiva) e restaurantes (bastante elogiados), não espere nada de muito exclusivo ou exótico nos quartos - isso costuma ser uma exclusividade dos motéis.
SUA NAMORADA FAZ MAIS O TIPO ROMÂNTICA OU SAFADA?
Apesar de sempre ser uma boa ideia sair da rotina no relacionamento, principalmente na cama, muitas mulheres podem não se sentir confortáveis com a ideia de frequentar um motel, um lugar conhecido por ser destinado exclusivamente ao sexo. Tenha isso em mente no momento de planejar uma noite a dois. Se este for o caso da sua namorada, talvez seja uma ideia melhor levá-la a um hotel (depois de uma jantar bem romântico ou um cineminha), onde talvez ela se sinta mais confortável e à vontade.
Mas se sua parceira não se incomoda (ou até gosta) de ousar um pouco mais no sexo, então o motel é a pedida perfeita para uma noite a dois com muita ação entre lençóis. Mas nem isso é motivo para dispensar um pouco de romantismo também, certo? Pagar um jantar ou fazer um passeio antes de irem para o quarto podem ser bom jeitos de "esquentar os motores". Quem sabe presenteá-la com uma lingerie nova bem sensual ou experimentarem alguns produtos eróticos não deixam a noite ainda melhor?
QUANTO TEMPO VOCÊS PRETENDEM FICAR?
Se a ideia for passar apenas uma noite, tanto um motel quanto um hotel dão conta do recado - mas lembre-se de usar as dicas acima para decidir qual dois vale mais a pena para você. Porém, para passar um final de semana a dois, sem que ninguém precise sair da cama, um motel com serviço de hotelaria é o mais indicado. Dessa forma, o casal pode relaxar e ficar um pouco mais afastado das responsabilidades cotidianas.
Para se hospedar por um período maior do que um final de semana, talvez seja mais em conta escolher um hotel onde vocês possam ter mais conforto e outras opções de atividades além de apenas ficarem na cama o dia todo. Hotéis com restaurante, piscina, sauna, spa e localizados perto de pontos turísticos são a melhor opção para quem deseja passar alguns dias longe da rotina e acompanhado da parceira.
Sobre Luis Carvalho
Nerd full time, viciado em literatura, HQs, games, filmes e séries, descobriu o amor pelo jornalismo ao perceber que não sabia fazer contas.
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