Morar junto, sem casar, causa depressão. E agora? O grande e velho dilema entre casar e juntar gplus
   

Morar junto, sem casar, causa depressão. E agora?

O grande e velho dilema entre casar e juntar

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O departamento de sociologia da universidade americana Bowling Green afirma: “Morar junto, sem casar, causa depressão”.

Comparado aos legalmente casados, os casais de trapinhos juntados são 25% mais infelizes devido à insegurança de não ter nada oficializado. Este é o poder da incerteza e causa da depressão por aqueles que têm medo de ficar a ver navios, sem apoio da Lei.

Por outro lado, segundo o jornal britânico Daily Mail, existe o crescente número de casados no papel que moram em casas separadas, alegando que assim o casamento é mais feliz e duradouro. Aceitar uma vivênvia neste estilo requer mais confiança e sinceridade entre ambas as partes, estreitando a relação em pontos que realmente importam, ao invés da convivência rotineira que disfarça muitos problemas.

Para ambos os casos, o segredo é o mesmo: conversa, muita conversa. Saber se o outro está feliz e deixar claro como você se sente são dois pontos essenciais para morar junto sem casar ou casar sem morar junto.

E se você não estiver disposto a isso, fique sozinho, como indica o psiquiatra Flávio Gikovate - “As pessoas que estão casadas e são felizes são uma minoria. Há muitos solteiros felizes. Levam uma vida serena e sem conflitos (...) Não há nada de errado em ser individualista.”

No fim das contas, o importante é se manter longe da estátitica japonesa, segundo a universidade Seinan Gakuin, que indica que os homens são duas vezes mais propensos ao suicídio depois do divórcio. E não é por amor que eles morrem, é por dinheiro. A conta que eles têm que pagar para as ex-esposas é tão grande que a vida perde a graça. Triste, não?