Na semana passada, o mundo da moda recebeu a ótima notícia de que a Armani abolirá o uso de pele natural nas suas peças.
Anunciada na última terça-feira, dia 22, pelo próprio dono da marca, a decisão vai entrar em rigor a partir das próximas coleções outono/inverno 2016/2017 europeias para a Giorgio Armani, Emporio Armani, AJ Armani Jeans, Armani Exchange e Armani Casa.
O fato, que tomou grandes proporções tanto no universo fashion quando fora dele, trouxe de volta não só a discussão de se as marcas de vestimentas, de calçados, de acessórios e de produtos para a casa devem ser "fur free", mas também a de quais devem ser os passos para que elas se tornem mais sustentáveis.
Além disso, a notícia também relembrou que a grife italiana não é a primeira a fazer um anúncio do gênero. Outras grandes marcas, maisons ou não, já não usam mais peles e até outros materiais animais nas suas confecções.
Exemplos disso são Calvin Klein, Vivienne Westwood, Ralph Lauren, Hugo Boss, Tommy Hilfiger, H&M, Topshop e Forever 21.
A estilista britânica Stella McCartney também é uma grande ativista pelo direitos dos animais e pela conservação do meio ambiente e, por isso, explora casacos, cachecóis e acessórios sem pele, ou com pele falsa, e também sapatos com saltos de madeira sustentável. Além disso, a filha do ex-Beatle Paul McCartney também despreza veemente a exploração dos seus funcionários.
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