O número de cirurgias de reconstrução de mama passou de 18 mil em 2009 para 103 mil em 2014, segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica na rede privada de saúde.
De acordo com a entidade, a operação reparadora em mulheres que retiraram o seio após o câncer se tornou mais conhecida pelas pacientes e mais estudada pelos médicos.
Outra explicação para o aumento, na opinião do presidente da sociedade, Prado Neto, foi a repercussão do caso Angelina Jolie. "Cresceu o número de exames e, consequentemente, de diagnósticos", diz o médico em entrevista à Mônica Bergamo.
Em 2013, a atriz retirou, e depois reconstruiu, as duas mamas, como forma de prevenir tumores.
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