O Instituto do Câncer de São Paulo vai começar a testar um medicamento experimental desenvolvido para combater a doença: a fosfoetanolamina. Relatos dão conta de que a pílula diminuiu a dor, reduziu tumores e até evitou a metástase em pacientes, mas falta a comprovação científica dos bons resultados.
Há dois meses, o medicamento causou polêmica. Diversos pacientes correram até um laboratório da USP de São Carlos depois que a justiça ordenou a distribuição das pílulas, mesmo sem a conclusão dos testes.
Um pesquisador que estuda o efeito da fosfoetanolamina há mais de uma década em células de animais e de seres humanos diz que os resultados são promissores.
Estudos feitos até agora, porém, mostram que a substância não cura o câncer, mas consegue reduzir alguns tumores, evitar a metástase - que é o avanço da doença para outros órgãos.
A pesquisa que será feita agora vai avaliar possíveis efeitos colaterais e testar o grau de segurança do composto no organismo.
Instituto do Câncer começará a testar medicamento experimental:
Veja mais em: BAND