A US Preventive Services Task Force, que reúne especialistas de diversas áreas, recomenda que mulheres sejam avaliadas durante e depois da gestação. Esses novos conselhos dos médicos americanos sobre a depressão pós-parto colocam em evidência um problema comum, mas pouco discutido.
De acordo com o ginecologista e colunista da Rádio Bandeirantes Alexandre Faisal, em média 15% das grávidas no mundo sofrem deste mal. Faisal considera a mudança importante porque evita que alguns sintomas sejam ignorados no pré-natal.
Ele ressalta que é comum a mulher ter instabilidade emocional temporária no pós-parto, mas o diagnóstico da depressão é mais específico. O ginecologista recomenda a psicoterapia para casos de depressão mais leves.
De acordo com Alexandre Faisal, o uso de medicamentos só é indicado nas situações em que os sintomas são mais intensos. A participação e a demonstração de presença do pai ou companheiro durante a gravidez e no pós-parto também têm impacto positivo, avalia o médico.
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