Pelo menos uma das duas farmácias de alto custo de São Paulo está sem o remédio que trata a doença de Crohn - uma inflamação do intestino que não tem cura.
Desde o ano passado, o marido da ouvinte da Bandnews FM Andreia Gibaja depende da mesa-lazina, medicação usada no tratamento.
O remédio é distribuído gratuitamente pela farmácia de alto custo do Glicério, na Sé, centro de São Paulo, e também pela unidade Maria Zélia, no bairro do Belenzinho, na zona Leste.
No mercado, cada caixa com 30 comprimidos custa entre R$ 70 e R$ 80. O marido de Andreia precisa de 90 comprimidos por mês - o que daria uma despesa de, mais ou menos, R$ 225 mensais.
Por causa do desabastecimento na farmácia de alto custo do Glicério, ele precisou racionar o medicamento.
Segundo o médico especialista em aparelho digestivo Doutor Arceu Scanavini, a redução no uso do mesa-lazina pode acentuar os sintomas da doença de Crohn.
Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde disse que "houve desabastecimento temporário do medicamento mesa-lazina devido ao atraso do fornecedor, que, inclusive, está sujeito à multa por descumprimento do prazo".
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