A ideia nasceu na mente dos brasileiros Orlando Purim, Luiz Fernando Heidrich e Mike Allan. Na procura por uma forma de facilitar a vida das pessoas e eliminar a necessidade de carregar cartões de crédito e dinheiro, eles investiram sua criatividade e desenvolveram o primeiro wearable (tecnologia "vestível") de pagamento do país, que promete tornar a vida dos brasileiros mais fáceis.

A ideia é bastante simples: basta andar com a pulseira por aí livre e, quando quiser comprar algo, é só aproximá-la da máquina de pagamento, digitar a senha e pronto. Para que isso seja possível, seus criadores optaram pela utilização da tecnologia NFC (comunicação de campo próximo, em inglês) compatível com tecnologia contactless (sem contato) que já está presente nas máquinas mais modernas. A própria empresa estima que 85% do país já utilize essas máquinas, o que torna o campo de possibilidade da pulseira bem amplo.

Para que os pagamentos aconteçam, o usuário deve carregar a pulseira com "créditos" por meio de um aplicativo da empresa disponível para Android e iOS, onde é possível também consultar gastos. Não há nenhuma conexão entre o sistema da pulseira e a conta-corrente da pessoa, o que pode significar tanto uma vantagem quando uma grande chatice, já que o pagamento deve ser realizado através de um boleto de valor escolhido pelo usuário e ainda é necessário que seja aprovado antes que a tecnologia possa ser utilizada.

Uma das grandes vantagens do uso da ATAR Band é que ela não possui bateria para que seja carregada todos os dias, como é comum na maioria das tecnologias do tipo atualmente. Para funcionar, ela tira energia da própria máquina de pagamento assim que é feito o contato direto. É muito bom saber que você não precisa deixar de comprar algo porque sua pulseira está sem bateria, não é mesmo?

A pulseira está disponível para o consumo desde maio de 2016 e pode ser obtida somente através do site da empresa. O valor da novidade é de R$ 299