Segundo os desenvolvedores de produto da marca da maça, o design foi pensado molécula por molécula e o maior desafio para os engenheiros foi unir a parte da frente e de trás do novo iMac. A estrutura é tão fina que é impossível fundir as peças usando os métodos tradicionais, por isso foi preciso usar um processo chamado solda por fricção, empregado nas asas dos aviões, tanques de propulsão dos foguetes e em outras partes que não podem falhar de jeito nenhum. 

A tela ficou tão fina que a impressão é que as imagens vão saltar da tela, além da vantagem de 75% menos reflexo que a geração anterior.

O novo iMac não só é mais rápido que o anterior, como também consome menos energia, cerca de 50% menos no modo ocioso com a tela ligada. Seus componentes de hardware trabalham em conjunto com o sistema operacional para maior economia.

Segundo especialistas do iFixit, conhecidos por desmontar todo tipo de aparelho eletrônico, o principal problema do produto é a manutenção complicada, devido ao fato da tela LCD ser fundida com o vidro frontal, formando uma única peça. Essa dupla de componentes não é apenas parafusada na carcaça, mas também é colada com uma substância especial e bastante resistente, o que dificulta bastante a abertura do equipamento.

O preço sugerido por aqui será por volta de R$ 7 mil.