Este ano você não vai ver Juliana Paes fantasiada com samba no pé na avenida, como acompanhou a atriz durante cinco anos a frente da bateria da Viradouro. Ela sai da cena principal da Marquês de Sapucaí, símbolo máximo do carnaval brasileiro para o mundo, e aterrissa como anfitriã no Camarote da Boa, mesmo local, em substituição ao tradicional e badalado Camarote da Brahma que recebe celebridades do mundo inteiro para pagar aquele pau pro carnaval carioca.

Eu não sei você, mas acho a Juliana muito sexy e nem de mulher eu gosto. Ela não é exatamente a mais linda, mas a cara dela passa um recado, um sex appeal que muita atriz hollywoodiana jamais alcançou. 

Eu diria que a uma mulher ganha os holofotes de verdade quando tem o charme mais forte que a beleza estética. Juliana é isso. E mais outras coisas que destacam ela perante tantas famosas.  Defendemos e apoiamos a escolha de Juliana para essa posição de musa com alguns argumentos. Vamos a eles:

#1 Ela vive o samba, é figura presente na quadra da Viradouro o ano inteiro. Confessou em coletiva que o som da bateria tem o mesmo efeito nela que potentes estimulantes, “fico arrepiada dos pés a cabeça, é uma emoção sem controle”.

#2 Junto com o saudoso Bussunda foi a primeira a primeira garota-propaganda da campanha em que a Antártica passou a se denominar como a Boa. Personagem perfeita.

#3 Ela curte praia e bebe cerveja. Tem espírito carioca, não é apenas a atriz do comercial, está ali interpretando a si própria, tem identidade com a proposta.